Lucas Lopes
segunda-feira, 31 de agosto de 2020
sábado, 13 de julho de 2013
quarta-feira, 1 de maio de 2013
terça-feira, 10 de julho de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
Lucas Lopes em 24/05/2012: procura-se cascos de tartarugas, um casco de tartaruga mesmo que marinha, um pequeno armazem, colmeia ou coisa que o valha, dessas que se chama de doce mesmo possuindo apenas um sofá- cama, mas que caiba um lucas duas mochilas e comporte espaço para alongamentos pela manhã, também dois quadros e um filtro de barro. para alugar.
Mira Lopes em 25/05/2012: todas as tartarugas que encontrei pediram pra eu usar minhas asas, mas elas sao grandes e pesadas - ou talvez eu tenha medo, nao sei... tem muito eu querendo sair de mim. pensei entao em te mandar um barco de papel, ele eh maritimo e aereo. cabe no bolso e eh dobravel. voce pode pintar com lapis de cor ou giz de cera. eu o chamo de Ze. ele ri de tudo o que digo e quando estou triste ele navega por ai e volta cheio de historias que me fazem rir com uma alegria doce (a alegria eh doce). quando voce e o Ze chegarem, vamos sorrir e ouvir o que o vento diz.
quarta-feira, 21 de março de 2012
outros desenhos
Eruptofago- Lápis de cor e aquarela. 2012
Método prático para as pedagogias do afeto - Lápis de cor. 2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
atrás da porta,
eu sou ocupado por encontros.
e disso criamos espaços, nesse espaço chamado mim, espaços que se dilatam, inauguram novas camadas, extrapolam outros poros, espaços que vibram. uma arquitetura de afetos.
atrás da porta,
apresentado nas aulas de Interfaces da Arte com orientação de Paulo Buenoz no segundo semestre de 2011.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Poema selecionado pelo projeto Viaje poeticamente:
Dulce
Lá fora se fez o furacão
aqui dentro a tempestade
na xícara de água quente
sento, bebo o furacão.
E adoço a Tempestade
com colheres de açucar.
Dulce
Lá fora se fez o furacão
aqui dentro a tempestade
na xícara de água quente
sento, bebo o furacão.
E adoço a Tempestade
com colheres de açucar.
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